Escobar entrou quando Bentinho saiu...
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- E aí, como foi?!
- Esqueceu a cueca e o gozo...
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- E aí, ele é bom?
- Sabe somar, não pensa em multiplicar, adora subtrair, mas...
sinceramente... é péssimo em dividir!
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- Professor, o senhor poderia...
- Eu não estou aqui...
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- Professor, o que devo escrever agora?
- Salve-se quem puder!!!
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O ciúmes o empurrou pela janela enquanto ela subia de elevador.
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O poeta suicidou-se a caminho da editora.
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- 1,2,3 e... (O sinal abriu).
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- Benzinho, eu morro por você...
- Mas não enterrará o defunto!
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- Benzinho, te darei tudo o que quiseres...
- Casa!
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- Ei má bó lá?
- Bó má sóoo...
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- Quero te dizer as coisas mais lindas do mundo...
- Êita, o Paranjana!
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Ela tem toda a beleza que o mundo pode proporcionar, e nenhuma vergonha na cara.
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Nos opostos da sala: ela com fome e ele com sono.
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Nos opostos da sala: uma com água na boca, a outra mordendo os lábios.
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Nos opostos da sala: ele dizia que sim, o outro dizia também.
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- Alô telefonista?!!!
- Lero-lero, lero-lero...
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- É AGORA!!! É AGORA!!! (A TV desliga e o sleep nunca mais será o mesmo).
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- Joãozinho, coloquemos pedacinhos de pão no caminho. (Os passarinhos nunca mais serão os mesmos).
[Madjer]
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