como te quebro no doce ardor
das horas? encaixoto os sentidos
e deles extraio a suave brancura
que denuncia tua ausência presente?
te desenho em suspenso te privo da
ciência de meus pensamentos. insone
os dias noturnos parasitam o corpo
oco de tuas paredes brancas.
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do próximo pesco os ruídos dos contrários.
que de esperanças o mundo está
cheio, que no clamar só sinto anseio.
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